Estimulo ao Crescimento de Brachiaria Decumbens Com Ácidos Húmicos e Bactérias Diazotróficas Endofíticas

Nome: PATRICK LEAL PINHEIRO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 31/07/2014
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
RENATO RIBEIRO PASSOS Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ANDERSON LOPES PEÇANHA Examinador Externo
EDUARDO DE SÁ MENDONÇA Examinador Interno
LEONARDO BARROS DOBBS Examinador Externo
RENATO RIBEIRO PASSOS Orientador

Resumo: O cenário brasileiro quanto a qualidade das pastagens é preocupante, cerca de 65% das mesmas encontram-se em diferentes estágios de degradação, a melhoria da sua qualidade diminuirá a pressão sobre o desbravamento de novas áreas nativas como também o aumento da produção de carne e leite. O objetivo desse trabalho é desenvolver um processo biotecnológico associando uso de microrganismos promotores do crescimento vegetal (MPCV) e substâncias húmicas fisiologicamente ativas (SHFA) voltado para a recuperação de áreas degradadas de pastagens com braquiária. O projeto será desenvolvido em experimento a campo onde será testada a biotecnologia proposta na área, com 4 tratamentos: Controle, SHFA, MPCV e SHFA + MPCV, com 4 repetições, totalizando 16 unidades experimentais. Para caraterização química serão coletadas amostras nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20, 20-40 e 40-60 cm formando uma amostra composta de quatro amostras simples em cada piquete, as coletas serão no tempo inicial, 30, 60, 90 e 120 dias após os tratamentos. Para caracterização física será aberta uma trincheira de 100 cm em cada piquete com profundidades de coleta de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, antes da aplicação dos tratamentos e 120 dias após a aplicação dos tratamentos. Para a analise foliar da forrageira será alocado um quadro de 0,5 × 0,5 m (0,25 m2), em três repetições, dentro de cada piquete, toda a forragem existente dentro deste quadro será colhida (a 10 cm do solo) e será coletado no tempo inicial, 30, 60, 90 e 120 dias após os tratamentos. A emissão de CO2, temperatura, umidade do solo e biomassa microbiana do solo será avaliada antes da aplicação dos tratamentos, 7, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 dias após aplicação dos tratamentos. As amostras de solo e plantas serão analisadas nos laboratórios de solo e análise foliar do CCA-UFES. Os dados serão analisados pelo programa SAEG. Espera-se que a SHFA associada aos MPCV ajude no desenvolvimento da braquiária e recuperação das áreas de pastagens degradadas.

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