Óxido de magnésio, gesso e micronutrientes como fertilizante granulado em Coffea canephora.
Nome: ARIELI ALTOÉ
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 28/02/2013
Orientador:
Nome | Papel |
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FELIPE VAZ ANDRADE | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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FELIPE VAZ ANDRADE | Orientador |
GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA | Examinador Interno |
HUGO ALBERTO RUIZ | Examinador Interno |
OTACÍLIO JOSÉ PASSOS RANGEL | Examinador Externo |
RENATO RIBEIRO PASSOS | Coorientador |
Resumo: Em todas as regiões em que é cultivado, o café continua gerando riquezas e desenvolvimento devido sua grande importância na obtenção de divisas e na fixação de mão-de-obra no meio rural. O parque cafeeiro, tanto de arábica quanto de robusta, no Estado do Espírito Santo ainda tem grande potencial de crescimento de produção, necessitando principalmente de ser renovado, e manejado de maneira correta, principalmente em relação as práticas de calagem e adubação. As lavouras de café foram implantadas, de maneira geral, em solos que apresentam baixa fertilidade natural e em sua maioria, características de alta acidez, toxidez de Al e/ou Mn e também baixos níveis de Ca e Mg. Em vários trabalhos na literatura é evidenciada a exigência do cafeeiro pelos elementos Ca e Mg que são, respectivamente, o terceiro e o quarto nutrientes mais absorvidos pelo cafeeiro em produção. Historicamente, para atender a demanda de cálcio e magnésio do cafeeiro no País, a fonte mais utilizada ainda é o calcário, o que se justifica técnica e economicamente na implantação das lavouras, mas não nas adubações de manutenção. Com isso objetivou-se avaliar a utilização de óxido de magnésio associado ao gesso e micronutrientes (zinco e boro), na forma de fertilizante granulado, na cultura do cafeeiro conilon (Coffe canephora) em experimento conduzido em casa de vegetação e a campo.