Desenvolvimento e fotossíntese da bananeira cv ‘Nanica’ submetida ao fendilhamento do limbo foliar

Nome: VANÊSSA BICALHO CORRÊA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 25/07/2014

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
LEANDRO PIN DALVI Examinador Interno
MOISÉS ZUCOLOTO Examinador Externo
PAULO CEZAR CAVATTE Coorientador
RUIMÁRIO INÁCIO COELHO Orientador

Resumo: A banana, (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas e cultivadas na maioria dos países tropicais. Segundo dados da FAO (2012) o Brasil encontra-se na 4º posição no raking mundial dos maiores produtores. A produção brasileira de banana está distribuída por todo o território nacional, sendo a região Nordeste a maior produtora (41,7%), seguida das Regiões Sudeste (29,1%), Norte (14,5%), Sul (10,4%) e Centro-Oeste (4,3%), totalizando cerca de 514.366 ha. Um dos maiores desafios para os bananicultores é a manutenção da área foliar ativa por mais tempo. No entanto, a incidência de ventos sobre cultivos da bananeira vem causando grandes prejuízos a produção como desidratação da planta, em consequência de grande evapotranspiração; fendilhamento das nervuras secundárias e consequente diminuição da área foliar,; rompimento de raízes; quebra da planta e tombamento da planta. Quanto maior a área foliar maior a quantidade de assimilados produzida, os quais, posteriormente, serão mobilizados para os drenos preferenciais, neste caso os frutos. Neste sentido o objetivo deste trabalho será avaliar e identificar o nível de fendilhamento foliar que pode interferir negativamente no desenvolvimento de bananeira Nanica. O experimento será conduzido em casa de vegetação e serão utilizadas mudas do tipo chifrinho. Os tratamentos consistirão em fendilhar o limbo foliar as folhas em 0, 25, 50, 75 e 100% em duas épocas diferentes do ciclo da cultura. O experimento será conduzido num delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 5x2, sendo cinco níveis de dilaceração da folha e duas épocas de ocorrência desta dilaceração e terá quatro repetições por tratamento, totalizando 40 plantas. Serão realizadas avaliações biométricas mensais e avaliações fisiológicas trimestrais.

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